Rede estadual de Minas aderirá a greve nacional dos dias 15, 16 e 17 de março
A greve não é um fim em si mesmo, mas, um instrumento de pressão para avançar nas negociações. A reposição de uma greve está relacionada aos avanços dos demais pontos acordados. Segundo afirmou o Sind-UTE, neste momento, o Governo está descumprindo o Acordo que assinou e que foi o parâmetro para a suspensão da greve. Os reajustes anunciados e descritos no acordo não foram encaminhados à Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O grupo de trabalho não finalizou suas atividades apontando a reestruturação de tabela e carreira necessárias.
A greve nacional da educação é uma ação proposta pelos sindicatos da educação em todos país e tem como lema: “Não a perda de direitos dos trabalhadores em educação”.
E tem como requerimento o cumprimento da Lei do Piso, a oposição a terceirização, a entrega das escolas às Organizações Sociais (OSs), a oposição ao parcelamento de salários e à militarização das escola públicas.
É importante lembrar que o direito de greve é garantido pela Constituição da República e pode ser exercido por todos os trabalhadores e trabalhadoras, independente do seu vínculo funcional.
